quarta-feira, 6 de julho de 2011

amputado [6]

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já não te aguardo,
adio-me
(...)
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valter hugo mãe
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folclore íntimo
livro nono, pp. 205, cosmorama, 2008
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1 comentário:

  1. Olá

    Valter Hugo Mãe é rei e a solidão é rainha. A tristeza e a depressão são bons motores para a escrita e isso de certeza que te faz feliz. Vim parar ao teu blog por acaso. Já estive aí onde te sentes e cliché à parte tudo passa (ou fingimos que passou). A dor do amputado é o membro que lhe dói e já não existe. A seu tempo vais esquecer-te que havia um membro nesse sítio. Boa escolha de livros. Tipo eu, mas em gajo :)

    Amanhã é sempre um melhor dia. Fica bem

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