sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

pro bono

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deixem-me isolar este filme em particular. no meio de tanta ficção atraente (tal como ir a um bar com muitas mulheres bonitas), há sempre uma que nos fere a visão, rasga o estereótipo, merecendo um olhar ou uma avaliação mais aturada.
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este começa com uma citação do albert camus (tal como no filme a vida de pi, em que o protagonista lê um dos livros que mais me marcou, o estrangeiro). e termina com um poema de poe:
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é na confrontação com a realidade, ou com a falta de margem de manobra na realidade, que poderemos ver a impotência de quem quer fazer dos alunos seres questionantes (já não digo pensantes). e o final não ajuda nada à minha falta de esperança. embora os pirilampos da magia de alguns gestos estejam lá.
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