terça-feira, 24 de agosto de 2010

e espaço pá?! [estantes que um dia vão forrar a minha casa]

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por ter substituído a televisão pelo livro [na maior parte do meu tempo], e porque o espaço escasseia, terei de voltar ao mercado para comprar mais uma estante...
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aqui neste sítio temos bons exemplos para resolver o meu problema mais recente.
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mas como ele os deve ter recebido de borla por ser um opinion-book-maker, eu, no limite [e porque os paguei], empresto.
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6 comentários:

  1. eu não empresto livros. gosto demasiado deles.

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  2. e muito pouco da generalidade das pessoas...

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  3. estive para acrescentar no post que, na maioria das vezes, ao emprestar livros ficamos sem eles [em ambos os sentidos, porque também eu tenhos alguns que não são meus].

    apesar de tudo eu gosto de emprestar a quem aprecia boas leituras, e a quem, no limite, ainda poderá ser salvo(a) da obesidade televisiva...

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  4. não conheço assim muita gente que goste tanto deles quanto eu. um dia usaram um livro meu como base para escrever qualquer coisa. limito-me a recomendar livros agora.

    (acho que percebi que eu e o meu ex não tínhamos qualquer hipótese de manter a relação quando ele me ofereceu uma televisão para o meu quarto. chamaram-me estranha e instransigente.)

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  5. não deve chegar a tanto a minha paixão, embora eu goste dos meu livros imaculados, bem tratados, mesmo quando o processo de leitura se demore e o transporte vezes sem conta.

    cada vez mais gosto de blogs que se limitam a recomendar, eventualmente a dar uma breve opinião [sem destruir por completo a vontade da descoberta].

    quanto à conquista do "espaço vital" numa relação, parece-me exagerado dispensar algo bom por um pequeno desvio mau...

    ando numa reflexão tremenda sobre os efeitos da ficção na vida real.

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  6. já fiz umas boas leituras à conta da curiosidade levantada por pequenas sugestões.

    (o comentário é curioso porque o problema da relação foi mesmo a influência da ficção sobre a realidade.
    às vezes apaixonamo-nos por ideais e quando alguém nos lembra essa ficção, temos dificuldade em ver a pessoa real que está ao nosso lado. até ao acumular de pequenos desvios maus...)

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